Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Colomb. med ; 47(4): 196-202, Oct.-Dec. 2016. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-952884

RESUMO

Abstract Background: Post-transplantation lymphoproliferative disorders are serious complications of organ transplantation which treatment is not yet standardized. Objective: To describe the clinical response, overall and graft survival of patients in our center with this complication after kidney transplantation, which received rituximab as part of their treatment as well as conversion to m-TOR. Methods: Retrospective study, which included patients, diagnosed with post-transplant lymphoproliferative disorders after kidney transplantation from January 2011 to July 2014. Results: Eight cases were found with a wide spectrum of clinical presentations. Most had monomorphic histology, 85% were associated with Epstein-Barr virus, 25% of patients had tumor involvement of the renal graft, and 12.5% ​​had primary central nervous system lymphoma. All patients were managed with reduction of immunosuppression, conversion to m-TOR (except one who lost the graft at diagnosis) and rituximab-based therapy. The overall response rate was 87.5% (62.5% complete response, 25% partial response). Survival was 87.5% with a median follow-up of 34 months. An additional patient lost the graft, with chronic nephropathy already known. All the remaining patients had stable renal function. Conclusions: There are no standardized treatment regimens for lymphoproliferative disorders after kidney transplantation, but these patients can be managed successfully with reduction of immunosuppression, conversion to m-TOR and rituximab-based schemes.


Resumen Antecedente: La enfermedad linfoproliferativa post-trasplante es una complicación grave del trasplante de órganos cuyo tratamiento aún no se encuentra estandarizado. Objetivo: Describir la respuesta clínica, supervivencia global y del injerto en pacientes con esta complicación post trasplante renal en nuestro centro y que recibieron rituximab como parte de su tratamiento y la conversión a m-TOR. Métodos: Estudio retrospectivo que incluyó pacientes con diagnóstico de enfermedad linfoproliferativa postrasplante renal entre enero de 2011 y julio de 2014. Resultados: Se encontraron ocho casos, con presentaciones clínicas variables. La mayoría correspondieron a histología monomórfica, en 85% se asoció con virus de Epstein-Barr, 25% de los pacientes tenían compromiso tumoral del injerto renal y 12.5% linfoma primario de sistema nervioso central. Todos los pacientes se manejaron con reducción de inmunosupresión, conversión a m-TOR (excepto uno que perdió el injerto al diagnóstico) y tratamiento basado en rituximab. La tasa de respuesta global fue del 87.5% (62.5% respuesta completa, 25% respuesta parcial). La supervivencia fue del 87.5% con una mediana de seguimiento de 34 meses. Un paciente adicional perdió el injerto renal, con nefropatía crónica ya conocida. Los pacientes restantes con función renal estable. Conclusiones: No existen esquemas estandarizados de tratamiento para la enfermedad linfoproliferativa post-trasplante renal, pero estos pacientes pueden ser manejados de forma exitosa con reducción de la inmunosupresión, conversión a m-TOR y esquemas basados en rituximab.


Assuntos
Adulto , Idoso , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Transplante de Rim/métodos , Serina-Treonina Quinases TOR/antagonistas & inibidores , Rituximab/uso terapêutico , Transtornos Linfoproliferativos/tratamento farmacológico , Taxa de Sobrevida , Estudos Retrospectivos , Seguimentos , Resultado do Tratamento , Sobrevivência de Enxerto/efeitos dos fármacos , Fatores Imunológicos/uso terapêutico , Imunossupressores/uso terapêutico , Transtornos Linfoproliferativos/etiologia
2.
Rev. bras. neurol ; 36(4): 97-102, jul.-ago. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-277464

RESUMO

Os autores apresentam uma revisäo sobre os efeitos adversos das doenças renais sobre o sistema nervoso. A insuficiência renal afeta o sistema nervoso com elevada frequência. Este artigo aborda aspectos da insuficiência renal aguda e crônica e as manifestaçöes neurológicas, sejam periféricas ou centrais, ocasionadas por esta doença. A uremia, uma consequência metabólica direta da insuficiência renal, pode afetar o sistema nervoso central e periférico. O transplante renal e as drogas imunossupressoras com elevada frequência causam problemas neurológicos no pós-operatório, como: infecçöes, distúrbios linfoproliferativos pós-transplante e distúrbios do movimento secundários ao uso da ciclosporina. A diálise está associada a uma variedade de complicaçöes como: síndrome do desequilíbrio, síndrome diálise-demência, hematoma subdural e encelalopatia de Wernicke. Aspectos importantes da fisiopatologia, manifestaçöes clínicas, investigaçäo e o tratamento dessas complicaçöes também säo revisados neste artigo


Assuntos
Humanos , Apraxias/etiologia , Diálise/efeitos adversos , Doenças do Sistema Nervoso Autônomo/etiologia , Doenças do Sistema Nervoso Central/etiologia , Hematoma Subdural/etiologia , Imunossupressores/efeitos adversos , Transplante de Rim/efeitos adversos , Transtornos Linfoproliferativos/etiologia , Insuficiência Renal/complicações , Encefalopatia de Wernicke/etiologia , Transtornos Cognitivos/etiologia , Uremia/complicações
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA